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quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

1991: A ARRANCADA PARA A GLÓRIA ETERNA

Talvez não haja algo que mais desperte o imaginário humano como as estrelas. É corriqueiro olharmos para os reluzentes objetos que a atiçam a nossa imaginação e, assim, tentamos decifrar seus mistérios e encantos. Tal como o sábio que estuda o movimento dos astros, ou a criança que vê acima do escudo os feitos eternizados de uma geração passada.

 

Foto: O lendário time colorado campeão sergipano de 1991. Revista Placar.

segunda-feira, 18 de maio de 2020

ÍDOLOS DO PASSADO: ELENILSON

Dando sequência à sessão de entrevistas com personagens fundamentais para a História do Mais Querido, o Almanaque do Gipão bateu um papo com Elenilson, um dos maiores meias do futebol sergipano, detentor de um currículo invejável: 9 títulos sergipanos na carreira, sendo 5 como jogador. O nosso ídolo, filho do grande desportista e ex-jogador do Sergipe Oswaldo Alemão, relembra seus dias no Mundão do João Hora, as conquistas do hexacampeonato e a difícil carreira de treinador. 

Elenilson ergue a Taça de Campeão Sergipano de 1991 no meio da massa colorada (Foto: Gazeta de Sergipe)

AG - Como iniciou sua vida nos gramados?
Elenilson - Como todo garoto que sonha em ser jogador profissional, comecei numa escolinha chamada 21 de Abril do saudoso Major Naldo. Posteriormente, joguei nas categorias de base do Cotinguiba com o prof. Hélio Pacheco. No ano seguinte houve uma troca entre 2 jogadores dos amadores do Cotinguiba e do Sergipe, sendo levado por este último.

domingo, 22 de abril de 2018

No início menosprezado, no desfecho celebrado. O primeiro passo para o Hexa.



No embalo da conquista do Campeonato Sergipano do Centenário, o Almanaque do Gipão relembra uma das mais marcantes conquistas dO Mais Querido: o Estadual de 1991, o primeiro da série do Hexa.




Épocas de vacas magras não são incomuns nos grandes clubes do futebol brasileiro. O Club Sportivo Sergipe em sua história centenária não fugiu dessa risca. Durante o final da década de 1980, o Vermelhinho não apresentava uma situação que favorecesse grandes investimentos em contratações badaladas, o que fez os seus dirigentes priorizassem as categorias de base do clube. A fórmula por pouco não resultou na conquista do campeonato de 1988, para alguns não alcançada devido à lesão da revelação Baianinho na reta final do certame. No ano seguinte, com a base de jovens atletas liderada pelo experiente artilheiro Celso Mendes, o Sergipe levantou a taça de campeão de 1989.
Muitos acreditavam que o primoroso trabalho de base, sob os devidos cuidados do saudoso Geraldo Oliveira, encaixaria a sequência no ano seguinte. Infelizmente, as ambições coloradas não foram concretizadas, ao passo de pairar novamente dúvidas e descrenças no Mundão do João Hora. Com o maior rival despontando como favorito ao bicampeonato, o Sergipe realizou uma tímida preparação para o Sergipano de 1991, acreditando mais uma vez na manutenção das jovens promessas. Apesar da empolgante goleada por 5 a 0 sobre o União de Propriá na estreia, o time comandado pelo técnico Mitermayer Chagas não venceu o primeiro turno e o quadrangular do estadual, os quais foram vencidos pela equipe do Bairro Industrial, e após uma derrota para o Lagarto, a crise se intensificou no João Hora, a qual culminou na queda do treinador.

  E o Sergipe, heim!? Por Gustavo Tenório Num sábado qualquer, em um povoado de Japoatã, durante uma confraternização familiar, me deparei...