segunda-feira, 18 de maio de 2020

ÍDOLOS DO PASSADO: ELENILSON

Dando sequência à sessão de entrevistas com personagens fundamentais para a História do Mais Querido, o Almanaque do Gipão bateu um papo com Elenilson, um dos maiores meias do futebol sergipano, detentor de um currículo invejável: 9 títulos sergipanos na carreira, sendo 5 como jogador. O nosso ídolo, filho do grande desportista e ex-jogador do Sergipe Oswaldo Alemão, relembra seus dias no Mundão do João Hora, as conquistas do hexacampeonato e a difícil carreira de treinador. 

Elenilson ergue a Taça de Campeão Sergipano de 1991 no meio da massa colorada (Foto: Gazeta de Sergipe)

AG - Como iniciou sua vida nos gramados?
Elenilson - Como todo garoto que sonha em ser jogador profissional, comecei numa escolinha chamada 21 de Abril do saudoso Major Naldo. Posteriormente, joguei nas categorias de base do Cotinguiba com o prof. Hélio Pacheco. No ano seguinte houve uma troca entre 2 jogadores dos amadores do Cotinguiba e do Sergipe, sendo levado por este último.

domingo, 10 de maio de 2020

ÍDOLOS DO PASSADO: DELMAR

Como forma de resgatar os feitos rubros do passado e aproximar a memória de quem tanto fez pelo clube com o presente, inauguramos a sessão de entrevistas com personagens fundamentais para a História do Mais Querido. Iniciamos a série de entrevistas com o craque Delmar. Nascido em Aracaju no dia 9 de agosto de 1934, aos 85 anos e em ótima forma, o nosso ídolo relembra a grande conquista da Taça Dinho Melo, o futebol da sua época e como era ser um ala ofensivo nos anos 1960, algo então inovador.


Um grande escrete colorado do início da década de 1960. Em pé: Brasilino, Delmar, Gilton, Edgar, Jorge e Madureira. Agachados: Nilson Barros, Jorgival, Luiz Manuel, Niltinho e Bel.

AG - Como começou a carreira futebolística? 
Delmar - Eu jogava bola na Baixa Fria, onde hoje é o IFS, tud oali era campo. Um dia, no ano de1957, um jogador e observador de talentos chamado Naldo me viu jogar e me levou para o Olímpico,o Leão da Caserna. Lá, fui treinado pelo Wellington Elias, o diabinho, que me colocou como extremo esquerda, mesmo sendo destro. Na estreia fiz um gol contra o Vasco. Em seguida, Wellington se afastou da vida de técnico,assumindo o lugar o João Gomes que me colocou como zagueiro direito, hoje em dia ala. 

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